A secção de Triatlo do Sporting começou a vender os seus equipamentos! Interessados contactem a secção via email: triatlo (at) sporting.pt
Eu já tenho um!
As camisolas nem sempre tiveram números nas costas. Quem sabe quando é que os números foram introduzidos em Portugal e porquê? Pois bem, foi em Agosto de 1948 que a Federação Portuguesa de Futebol decidiu tornar os números obrigatórios, como aliás já era usual em países como a Inglaterra ou França. Em Portugal esta decisão aconteceu dias antes do começo da época 1948/49, e apanhou os clubes de surpresa. Ora vejam!
E aqui está uma bonita foto do mês seguinte!
E pronto, mais um bocadinho de informação inútil divulgada pelo verdebranco! Mas para os amantes de camisolas, é giro saber
1979/80. Acabadinha de chegar, em estado praticamente perfeito! Este modelo, com gola em V, foi introduzido em 1979/80, mas ainda foi usado no ano seguinte. Provavelmente eram as mesmas camisolas, usadas de ano para ano. Só que em 1980/81 tinham o escudo de campeão nacional! Portanto é raro ver estas camisolas com nºs até 11, só se vêem com nºs de suplente.
De 1993/94. Linda!
Há mais do que um modelo de camisola branca desta época, parecem iguais mas a gola é diferente. Vejam aqui: Equipamentos alternativos da Adidas de 1993/94.
O Sporting é o único clube do mundo com dois museus – o Museu Mundo Sporting em Alvalade, e o Museu do Sporting em Leiria, obra do enorme sportinguista José António Bernardes Dinis, que dedicou a sua vida a esta paixão.
Foi com enorme prazer que visitei o Museu de Leiria pela primeira vez! Vi tudo de alto a baixo com o Sr. Dinis a explicar e a mostrar a colecção, mas aqui vou mostrar algumas das camisolas que lá estão – e há muitas mais!!!
Agradeço ao Sr. Dinis e à Sra. Idalina a recepção calorosa!
Esta é uma camisola história: o primeiro patrocínio numa camisola de futebol (antes já tinha havido no ciclismo):
Outra camisola histórica: usada pelo Inácio na finalíssima da Taça de Portugal contra o Porto!
Camisola de Baltazar, provavelmente fins dos anos 1960:
Camisola do Celestino 1969/70. Jogou depois também nos Veteranos do Sporting.
E pode ser mais moderna mas o valor é o mesmo: camisola do capitão Ricardo Figueira da época que ganhámos a Taça CERS!
Já passei muito tempo a falar do “verde Sporting“, ou seja, que verde é que está mais identificado com o Sporting “clássico”. A resposta é que o tom de verde tem mudado muito.
Mas se formos ver as camisolas do Sporting “clássicas”, como as Le Coq Sportif dos anos 1980 ou mesmo as Reebok de 1999/00 e da dobradinha de 2001/02, então descobrimos que em geral são essas que os sportinguistas mais associam ao Sporting, e também que tinham um verde muito semelhante.
E que nas últimas épocas, a partir de 2010, o verde tem andado descaracterizado, demasiado azulado. Em 2014/15 isso não foi tanto assim, mas também não agradou por ser demasiado claro.
Pois aqui está a nova camisola do Sporting, ao lado da Macron do ano passado, e ainda de uma dessas azuladas, neste caso de 2010/11. Alguém tem dúvidas que o verde está muito melhor?!
E, já agora, vamos lá refazer o gráfico original “verde Sporting”, ou seja a razão Azul/Verde. Fica assim:
Pois é. A “quantidade de azul” na camisola do Sporting para 2015/16 está perto do perfeito, completamente inserida nos valores clássicos tradicionais.
Obrigado ao meu amigo Hugo Costa que enviou as fotos!
Pois. Sabem o que isto é? Uma pista: é de 2011/12, e esta é de Futsal, do jogador João Matos.
Quem quiser saber mais, vá ver esta página com atenção
Linda! É de 2012/13, e é uma camisola de guarda-redes das Escola Academia Sporting. É tamanho L o que vem a calhar. E foi prenda de anos do meu amigo coleccionador do Sporting Ivo Costa – obrigado e grande abraço!!!