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Coleccionador de camisolas do Sporting e entusiasta pela história do Sporting Clube de Portugal.

Finalíssima perdida

A 30 de junho de 1979 jogámos a Final da Taça de Portugal contra o Boavista. Ficou 1-1 depois de prolongamento. Baltazar foi o único suplente que entrou, com o nº 14. No dia seguinte, 1 de julho, jogou-se a Finalíssima. Jordão substituiu Manoel ao intervalo, também com o nº 14. Perdemos 0-1.

Esta camisola é desses jogos, portanto de suplente não utilizado.

O Senhor Basquetebol

Edgar Vital é um dos Grandes do Sporting. Começou por jogar Andebol, mas como outros foi no Basquetebol que encontrou o seu grande amor. Jogador e dirigente, foi ele que esteve à frente da modalidade em 1984 e 2012. É assim uma das poucas pessoas na história do Clube que criaram ou fizeram renascer uma modalidade por duas vezes. A biografia dele está na Wiki Sporting. Foi ele quem me trouxe para o Basquete.

Faz hoje 71 anos. Mas um ano atrás, num grande almoço de homenagem pelos seus 70 anos, foi-lhe oferecida esta camisola por antigos companheiros leoninos. Agora decidiu oferecer-ma, por saber que fica em boas mãos. Obrigado!

Edgar-Vital-1966

Bonés há muitos…

mas destes há poucos!

O primeiro patrocínio que o Sporting teve foi a Gaz Cidla, no Ciclismo em 1965. Na realidade, foi uma maneira de evitar a extinção da modalidade no Sporting, numa altura de crise financeira em que diversas modalidades tinham acabado.

Este boné é da equipa leonina dessa altura. Foi-me oferecido pelo basquetebolista Carlos Sousa, várias vezes campeão nacional e capitão da equipa, e que esteve presente no retomar da modalidade ao Clube em 1984 e novamente em 2012. Muito obrigado!

Ciclismo-Gaz-Cidla-1965 Ciclismo-Gaz-Cidla-1965-Sporting

É uma peça extraordinária, que um dia talvez possa estar no Museu Sporting, quando este tiver mais espaço para as modalidades e objetos destes (nota: eu adorava o Museu Mundo Sporting feito pelo Mário Casquilho; a remodelação de 2016 mudou totalmente a filosofia do Museu, passando a concentrar-se nas taças e títulos mais importantes, com isso o Museu passou a ter muito menos espaço para outros objetos como camisolas. Também adoro o Museu atual.).

Uma camisola a menos

Em termos de camisolas recentes, como têm aparecido tantas falsificações, cada vez se procura mais a autenticidade. Para isso, o ideal é saber de onde vem a camisola, para ter a certeza que é de jogo, e não feita em laboratório ou de alguma forma falsificada.

Esta veio diretamente do jogador que a trocou com o Rui Patrício no fim do jogo. Jogo aziago em que fomos eliminados da Taça de Portugal. Travei amizade com o jogador, e veio das mãos dele para as minhas.